Con motivo del escándalo desatado por el descubrimiento del rootkit Carrier IQ en más de 150 millones de teléfonos móviles (ver Agenda Digital Télam 1, 2, 3, 4 y 5) Carolina Cantarino me hizo una entrevista para la Revista Univesp sobre qué está ocurriendo con la privacidad y la intimidad en la era digital. En la introducción se expresa que:
“Um vídeo postado na Internet, no final de novembro, trouxe à tona um problema pouco discutido e lembrado quando o assunto são os dispositivos e as tecnologias digitais de informação e comunicação: o registro de dados dos usuários sem o seu conhecimento e a sua permissão. Trevor Eckhart, em seu canal no Youtube, demonstrou como um smartphone (com sistema operativo Android, da Google) executava um software que registrava informações como histórico de navegação, senhas e conteúdos de mensagens. Trata-se de um rootkit, programa que se esconde nos sistemas operacionais de celulares e computadores, impedindo que sua presença seja detectada pelo usuário, abrindo portas em suas máquinas, também podendo esconder arquivos nelas. O que despertou a atenção nesse caso, segundo Ariel Vercelli, presidente da organização não governamental Bens Comuns, é que o rootkit já vinha de fábrica pré-instalado no aparelho pela empresa Carrier IQ, fabricante do telefone.”